O Cruzeiro foi condenado a pagar quase R$ 13 milhões ao zagueiro Léo, que agora defende a Chapecoense. Durante a passagem na Toca da Raposa II entre 2010 e 2021, o jogador exige a aquisição de direitos trabalhistas (salário e FGTS) além de um acordo de rescisão não cumprido. O clube mineiro ainda poderá recorrer da decisão do tribunal, publicada na última terça-feira (11).
Léo processou o Cruzeiro (a associação) e a Sociedade Anônima do Futebol (SAF) na Justiça do Trabalho em agosto deste ano. Na época, o ex-jogador da Raposa contou que em abril de 2021, as partes concordaram em rescindir e definir o pagamento de R$ 9.744.694,57 em 64 parcelas. No entanto, segundo o Léo apenas duas parcelas foram pagas.
Léo deixou o Cruzeiro no dia 20 de maio de 2021. Na ocasião, o clube emitiu nota anunciando a rescisão do contrato do zagueiro de 34 anos. O zagueiro se recuperava de uma lesão na cartilagem do joelho direito e recebia um salário considerado alto pelos padrões da equipe antes da chegada de Ronald Fenômeno, o gerente de 90% das ações da SAF.
Em sua passagem pelo Cruzeiro Léo conquistou quatro Campeonatos Mineiro (2011,2014, 2018 e 2019), dois Brasileiros (2013 e 2014) e duas Copas do Brasil (2017 e 2018).
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