A importância de investir em inovação

Ao longo das últimas décadas, se uma empresa não faz investimentos em inovação tecnológica ou mesmo de comunicação, pode ficar para trás e ver seus lucros diminuem gradativamente.

Por isso, caso seja um gestor de uma marca de umidificador industrial, por exemplo, e ainda não pensou nisso, é hora de ter proatividade! Quer entender melhor sobre o tema (porque ainda dá tempo)? Então, vem com a gente!

As vantagens mais expansivas da inovação

A inovação pode trazer benefícios significativos. Pense, por exemplo, que a Blockbuster era a marca número 1 de vídeo locadoras nos anos 1990 no mundo. Além disso, teve a possibilidade de comprar a Netflix por 50 milhões de dólares e, na época, um dos gestores respondeu que ‘isso não iria para a frente e que era muito caro’.

Resultado: a Netflix, atualmente, vale bilhões e a sua ‘concorrente’ fechou as portas  porque deixou de olhar para o futuro. Todos devemos colocar os prós e contras deste conceito em uma espécie de balança industrial e ver onde podemos ‘apostar nossas fichas’. 

Resumidamente, este tema pode ser considerado uma das habilidades mais importantes para quem deseja alcançar o sucesso em qualquer negócio. Também pode ajudá-lo a resolver problemas, gerar lucro, aumentar sua participação no mercado e superar os concorrentes.

Alguns dos principais benefícios práticos da inovação são:

  • Produtividade melhorada: a inovação está atrelada a automação e, juntas, elas geram mais com menos erros;
  • Custos reduzidos: a mão de obra humana sempre será necessária, mas o que é mais interessante: fazer o controle de acesso biométrico apenas com ferramentas primárias ou investir no progresso, bem como em modelos que deixam todo o trabalho mais rápido?;
  • Maior competitividade: a inovação pode fazer com que uma pequena empresa conquiste uma fatia do mercado que jamais imaginou. A diferença, hoje em dia, diminuiu e a proximidade com os clientes gerou marcas ‘de bairro’ interessantíssimas;
  • Melhor reconhecimento e valor da marca: a cultura empresarial, que antes era colocada de lado, bem como a proximidade com as pessoas, foi alterada. Todos perceberam que o ‘marketing boca a boca’ dá certo, principalmente se sua empresa tiver um ‘rosto’ e uma ‘voz’ amigável;
  • Novas parcerias e relacionamentos: será que antigamente, era usual que uma marca de carrinho plataforma, por exemplo, chamasse uma celebridade para fazer suas propagandas? Hoje em dia, YouTuberts, Instagramers e etc., geram conteúdos e impactam a vida de todos. Quer tal fazer uma parceria e ter boas relações com alguns deles;
  • Maior volume de negócios e melhor rentabilidade: o tráfego orgânico, quando bem feito, traz leads e possíveis compradores fiéis para seu negócio, sem que gaste muito. 

A inovação permite a resolução de problemas e fornece uma visão criativa para que veja as coisas de uma perspectiva diferente, independentemente de estar desenvolvendo um novo produto, atualizando a estratégia ou encontrando uma maneira original de se manter à frente da concorrência.

A maneira como você aborda a inovação dependerá do seu negócio. Normalmente, pode ser um aprimoramento de seu produto ou serviço que já existe, uma expansão de seus negócios ou uma mudança completa de direção.

Quais os riscos de não inovar

Fazer algo novo e que ainda não foi testado e comprovado pode parecer arriscado. No entanto, é pior se você não inovar. Essa relutância ou incapacidade de melhorar seus produtos ou serviços pode deixar seu negócio incapaz de competir, diversificar ou simplesmente operar. 

Com isso e vendo o campo se abrindo, seus principais talentos irão embora sem pensar duas vezes. Mas tem mais, e quem não consegue inovar corre o risco de:

  • Perder clientes para os concorrentes;
  • Ter uma queda de produtividade e eficiência;
  • Perder margens e lucros;
  • Ter dificuldades para pagar as contas.

A inovação, às vezes, não vem do jeito que queremos, mas os benefícios potenciais podem ser vitais para o sucesso contínuo do seu negócio. Sabendo disso, inúmeras empresas nacionais já ‘abriram os cofres’ e instalaram chatbots (para melhorar a comunicação), automatizaram as fábricas (para aumentar o número de projetos feitos ao longo dos meses), criaram setores de TI (e baratearam a manutenção), além de diversas outras coisas. 

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Este artigo foi escrito por Éder Pessôa, criador de conteúdo do Soluções Industriais

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