A presença dos agrotóxicos é cada vez mais debatida entre ambientalistas, profissionais da área rural e até mesmo pelo público consumidor, que se mostra preocupado com os impactos causados por tais soluções químicas a estarem presentes em sua alimentação.
Abrindo frequentemente discussões sobre como encontrar soluções mais práticas, que possam substituir ou, ao menos, reduzir o uso de tais produtos, cuja função principal está no controle de pragas, mas cujas propriedades nocivas podem causar diversos problemas.
E não apenas no produto final em si, como também para o próprio cenário ambiental, podendo causar sérios danos aos locais de origem natural aos quais tais produtos podem estar sendo aplicados, colocando em risco toda a vida natural presente naquele ponto.
Sendo necessário realizar um estudo de análise de risco ambiental de forma frequente, para medir os impactos ambientais que podem ser causados pelo uso excessivo desse tipo de material, capaz de modificar a própria constituição química de um ambiente natural.
Afetando assim as diferentes formas de vida que podem estar presentes dentro desse recorte ambiental passando pela vida vegetal e podendo se expandir até a qualidade de vida dos animais e das pessoas que residem próximas de tais plantações.
Destacando assim a importância do mercado procurar o mais rápido possível por soluções práticas, em relação a uma substituição de tais agrotóxicos, com o intuito de impedir a proliferação dos problemas associados ao uso excessivo de tais materiais.
Para que assim seja concebível realizar uma análise de água que possui um contato direto com tais pontos onde esse produto químico é aplicado e não encontrar nada de nocivo na qualidade dessa água, que será usada para a manutenção das formas de vida locais.
Mas antes de discutir de forma profunda sobre a necessidade de se repensar os métodos de proteção das colheitas por meio dos agrotóxicos, é preciso primeiro entender como funcionam tais composições químicas e os impactos que elas podem causar.
O que é um agrotóxico?
Esse termo costuma estar associado à aplicação de um produto tóxico junto à área da agronomia, tal como fazendas voltadas ao cultivo de alimentos, ou então mesmo de produtos naturais que possam ser usados para a fabricação de combustíveis.
Normalmente os agrotóxicos costumam se associar diretamente aos pesticidas, produtos químicos desenvolvidos com o objetivo de dizimar possíveis pragas capazes de colocar em risco a qualidade de uma produção de uma colheita.
Tais como o surgimento de vidas vegetais capazes de roubar os nutrientes destinados à essa plantação, como é o caso da erva-daninhas, além da proliferação de insetos, que podem colocar em risco tais lavouras ao se alimentarem das plantações locais.
Tratando-se então de um produto importante, a ser comercializado por um distribuidor de produtos químicos, para que assim seja possível cuidar e garantir a qualidade e proteção de uma plantação, mantendo assim uma indústria alimentar em pleno funcionamento.
O que passa a preocupar os especialistas é o uso excessivo de tais materiais, já que para garantir a sua eficiência na proteção de áreas ou na manutenção de pastagens, cada vez mais se torna necessário aumentar a dose de aplicação de tais componentes químicos.
Respondendo às transformações químicas que podem ser causadas pelos próprios agrotóxicos, cujo empenho em eliminar as pragas locais pode acabar por afetar também toda a vida natural presente em tal local, modificando sua composição estrutural.
Podendo tornar tais pragas até mesmo resistentes ao uso dos pesticidas, colocando em risco toda a qualidade de produção de uma colheita.
Por que existe um aumento no uso dos agrotóxicos?
A aplicação de um pesticida é útil no controle de pragas justamente por modificar a composição química da fauna e flora local, tornando-os resistentes às ações de ameaças em geral, com insetos e ervas-daninhas.
O problema é que essa mesma modificação acaba também por afetar a estrutura das próprias pragas em si, tornando-as mais resistentes à ação dos agrotóxicos, da mesma forma com que uma bactéria pode se tornar resistente ao uso de antibióticos em excesso.
Com tais impactos podendo ser visualizados por um serviço de consultoria ambiental, capaz de identificar um uso exagerado de tais elementos químicos, justamente para que seja possível responder às ações amplificadas dessas pragas modificadas pelo ambiente.
Criando-se assim a mais preocupante escala, no qual o uso de pesticidas se torna cada vez mais necessário, de forma a combater as pragas modernas, que atingiram tal nível de atuação justamente pela presença desses produtos químicos.
E diversos são os motivos também associados ao uso cada vez maior de tais substâncias. Dentre essas razões é possível se destacar:
- Modelo de produção em larga escala;
- Aumento de resistência das pragas;
- Tamanho da plantação;
- Clima favorável ao surgimento de tais ameaças.
Tratando-se de fatores responsáveis pela criação dessa relação de dependência, impactando diretamente na qualidade dos alimentos que chegam até o prato da população. Afetando não apenas a sua constituição nutricional, como também o sabor de tais produtos.
Fazendo com que seja comum a procura por produtos de origem controlada, como acontece com os alimentos orgânicos. Com produtores buscando pela prestação de serviços de terraplanagem, de forma a encontrar a terra ideal para tais plantações.
Cuja opções por não recorrer aos pesticidas pode resultar em frutas e legumes de melhor qualidade, exigindo por um lado um maior investimento, já que essa produção precisa ser atentamente controlada. Algo prático apenas para pequenos produtores.
Diante dessa procura cada vez maior por produtos naturais, é importante então recorrer a novas alternativas em relação ao controle de pragas, para que seja possível cuidar não só da qualidade das estruturas das plantações, mas também das frutas e legumes em si.
Alternativas ao uso dos agrotóxicos
Por mais que os agrotóxicos tenham sua importância em relação aos controle das grandes plantações, necessárias para dar conta das altas demandas por comida em relação ao crescimento da população mundial de forma constante, o seu uso entra em debate.
Justamente por causa dos impactos causados por eles, podendo afetar até mesmo os serviços de uma estação de tratamento de agua, a identificar uma possível poluição dos rios e lençóis freáticos próximos a tais plantações que usam tal material.
E entre as opções associadas à diminuição do uso de agrotóxicos, destacam-se opções como:
Mudanças no modelo de produção
As altas plantações acabam por aumentar também a presença de pragas e consequentemente em um maior uso de agrotóxicos. Indo em uma direção contrária ao que acontecia no passado, quando os produtos naturais de fato eram opções saudáveis.
Uma solução seria ao mercado começar a lidar com pequenos produtores, reconhecendo a importância desses negócios de menor porte, em relação às grandes plantações, que lida com maiores possibilidades de pragas e do uso de produtos químicos.
Agrotóxicos modernos
A evolução do mercado sempre apresenta novas opções, e a mesma coisa pode ser sentida em relação ao ramo das colheitas, diante da disponibilidade de agrotóxicos de composições químicas avançadas, capazes de causar menos danos à natureza.
Por mais que tais produtos modernos possam exigir um investimento maior por parte dos produtores do agronegócio, o uso de pesticidas modernos, com menos danos à natureza, pode ser visto como um investimento por parte desses produtores.
Uso racional dos produtos químicos
Mesmo com a aplicação de agrotóxicos modernos, com menos impactos à natureza, a presença deles ainda pode ser perceptível por um serviço de drenagem, responsável por atuar em áreas cujo escoamento natural de água não seja o suficiente.
Sendo possível identificar a presença desses produtos químicos ao se analisar tais elementos químicos. Por isso, é importante adotar um uso racional desses químicos, apostando em estratégias diferentes de controle de pragas.
Como em uma rotação de culturas, modificando os bens a serem colhidos em tal terra, constando assim com qualidades ou até mesmo ameaças naturais diferentes.
Aposte em um equivalente biológico
Uma opção para evitar o uso exacerbado dos pesticidas é por meio do encontro de um produto biológico equivalente, como na aplicação de composições químicas que atuam de forma mais específica, em relação aos tradicionais agrotóxicos.
Assim como no controle de pragas por meio da introdução de seres que funcionem como predadores para o que ameaça sua plantação. Contudo, é importante recorrer a especialistas ambientais antes, para que não haja um desequilíbrio natural.
E com a aplicação dessas práticas seja possível ter um maior controle de uma plantação e da manutenção, sendo necessário adotar estratégias que possam melhorar a qualidade de tais produções, para que seja possível otimizar o número de vendas.
Uma situação válida para um distribuidor de descartáveis em relação ao seu mercado de produtos plásticos, mas que também é relevante para o setor voltado a produtos naturais, já que ambos mercados dependem de boas ações para alcançarem resultados adequados.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
