O dólar oscilou entre estabilidade e quedas tímidas frente ao real nos primeiros negócios desta sexta-feira, após uma sequência de perdas acentuadas que deixava a moeda norte-americana a caminho de registrar forte desvalorização semanal.
Às 9:06 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,12%, a 4,9218 reais na venda. Enquanto isso, na B3 (BVMF:B3SA3), às 9:06 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,11%, a 4,9335 reais.
Na véspera, o dólar à vista fechou cotado a 4,9275 reais na venda, em baixa de 0,27%. Esse foi o menor valor de fechamento para a moeda norte-americana desde 9 de junho de 2022. Nas últimas três sessões completas, o dólar acumulou baixa de 2,73%.
Para fins de rolagem do vencimento de 1° de junho de 2023, o Banco Central fará neste pregão leilão de até 16 mil contratos de swap cambial tradicional.
A queda do dólar pode trazer benefícios para a economia brasileira, já que pode ajudar a conter a inflação e a diminuir os custos de importação. Entretanto, é preciso ficar atento às oscilações do mercado e às possíveis mudanças na política monetária do Banco Central dos EUA, que podem afetar o câmbio.
