O Loteamento Magarça, localizado na Estrada do Magarça 1715, em Guaratiba, foi um dos projetos piloto da primeira gestão do Eduardo Paes. Inaugurado em novembro de 2014, o bairro está sofrendo com o desprendimento de todo o trecho, incluindo postes e calçadas, com registros de quedas em cinco pontos diferentes. Agora, a rua é a próxima a desabar. Vale ressaltar que, em alguns trechos, postes, calçada e manilhas já se soltaram e os moradores temem que, parte da rua seja engolida pela cratera que está se formando em um trecho da rua.
Apesar do acionamento do termo de garantia de obras, que obriga a empresa responsável a refazer o trecho, nada foi feito em mais de 3 anos. Diversos órgãos, como a Conservação, Rio Águas, Defesa Civil, Secretaria de Infraestrutura e Subprefeitura, já foram acionados, mas nada foi resolvido.
Com cerca de 3.000 moradores atingidos diretamente, a situação piora ainda mais durante as chuvas. O risco de desabamento é iminente e os moradores pedem providências urgentes das autoridades.
Os moradores do Loteamento Magarça, em Guaratiba, estão vivendo um verdadeiro pesadelo. Além do risco iminente de desabamento de todo o trecho, os transtornos e problemas causados pela falta de manutenção e reparos na obra são constantes. A queda de postes e calçadas em cinco pontos diferentes já causou prejuízos materiais aos moradores e, o que é ainda pior, colocou em risco a segurança de todos que residem no local.
A situação se agrava ainda mais durante as chuvas, quando a área fica completamente alagada e impraticável. Os moradores já acionaram diversos órgãos e autoridades responsáveis, como a Conservação, Rio Águas, Defesa Civil, Secretaria de Infraestrutura e Subprefeitura, mas até agora nada foi feito para resolver o problema. A situação já perdura por mais de três anos, e os moradores estão se sentindo abandonados e esquecidos pelas autoridades.
A falta de ação das autoridades está causando prejuízos irreparáveis aos moradores do Loteamento Magarça, que sofrem com a falta de infraestrutura e manutenção. É urgente que sejam tomadas medidas para garantir a segurança e o bem-estar desses moradores, que estão vivendo em condições precárias e insalubres.
Até o final da reportagem não tivemos retorno por Parte da Prefeitura do Rio.