Moss destina R$ 150 milhões para projetos de conservação na Amazônia e amplia projetos ambientais em blockchain

Climatech brasileira pioneira e líder global na comercialização de crédito de carbono tokenizado, apresenta novos projetos de web3 na floresta amazônica

Com dois anos de operação recém completados, a Moss – climatech brasileira pioneira e líder na comercialização de crédito de carbono em blockchain – tem muito para comemorar. A Moss que liderou a transição para a web3 nos mercados de carbono com a tokenização de  créditos de carbono da floresta amazônica, agora aposta em novos projetos para transacionar ainda mais recursos para a conservação da região.

Para proteger o maior bioma do mundo, a Moss criou, em 2020, o MCO2 Token, o primeiro ativo verde digital verdadeiramente global lastreado em blockchain. A chegada do utility token da climatech promoveu uma verdadeira disrupção no mercado ao democratizar o acesso ao ativo, permitindo que companhias de todos os portes e segmentos, além de pessoas físicas, compensem a pegada de carbono de suas atividades de maneira segura e transparente. O lastro em blockchain dado ao token garante que cada crédito seja compensando apenas uma vez e que venha de projetos certificados e habilitados para a geração do ativo.

Com um crescimento de três dígitos por mês ao longo de 2021, a Moss viu a busca pela compensação de emissões de carbono atingir um patamar sem precedentes. O MCO2 é o primeiro criptoativo não apenas do Brasil, mas de toda a América Latina listado nas maiores exchanges do mundo, como Coinbase e Gemini. O token também está disponível na rede Celo e faz parte da reserva Celo. “Ser o primeiro ativo digital verde lastreado em blockchain da América Latina a estar nestas exchanges reforça não só a robustez da nossa inovação, mas também a confiabilidade e a seriedade com que a Moss e seus mais de 300 clientes tratam a compensação de emissões de carbono”, destaca Fernanda Castilho, COO da Moss. 

No total, por meio da iniciativa de compensação de créditos de carbono com tokenização, a Moss e seus clientes já destinaram mais de R$ 150 milhões para projetos de conservação na floresta amazônica.

Diante desse cenário de expansão, e sempre em busca de inovações, a Moss lançou recentemente o NFT da Amazônia. Um projeto ousado e inovador, em que a Moss comprou áreas florestais e as dividiu em NFTs (tokens não-fungíveis), levando para o mercado a iniciativa de socializar – inicialmente – a proteção de 450 hectares de terras. Os primeiros 100 NFTs, no valor total de mais de R$ 1 milhão, colocados na plataforma OpenSea para pré-venda, se esgotaram em poucas horas. Novas séries de NFTs estão a caminho em novos formatos para ampliar o acesso. Cada comprador do NFT da Amazônia passa a ser titular de direitos sobre um hectare de terra da região amazônica, fazendo a diferença na proteção do maior bioma do planeta. 

Recentemente, a Moss iniciou ainda um movimento de descentralização e fortalecimento da sua comunidade com o lançamento de um token de governança. Neste cenário, os detentores do Moss Governance Token poderão decidir e participar de iniciativas como: nova cunhagem de tokens; inclusão de projetos que podem ser adicionados como fornecedores de crédito de carbono (após a realização das diligências e auditorias por parte da Moss); descentralização de processos (cunhagem, auditoria, melhorias, atualizações de protocolo); novas parcerias, e realização de follow on para compra de créditos de carbono e tokenização (moedas de lote comunitário).

Outra inovação em fase final de desenvolvimento é um projeto que vai avaliar e certificar a documentação de propriedades rurais em áreas da floresta amazônica para que elas se tornem aptas a produzir e comercializar créditos de carbono. Mas, até chegar no passo da documentação, a Moss faz um importante trabalho de conscientização dos produtores locais, levando-os a entender o valor que a terra tem quando se mantém a floresta em pé. “Esse é um mercado ainda muito analógico e a Moss, com seu DNA de blockchain e focada em desenvolver soluções apoiadas na web3, acredita nesse canal para agilizar a certificação de propriedades e ampliar a capacidade do mercado brasileiro em gerar créditos de carbono”, comenta a COO da Moss. Com essa iniciativa, a climatech reforça junto aos proprietários dessas áreas que a geração de créditos de carbono fazem as terras tão rentáveis quanto abrir espaço para a agropecuária. 

Vale destacar ainda um estudo realizado pela Schroders que mostra que o Brasil poderia se tornar a “Arábia Saudita” do crédito de carbono. De acordo com a gestora britânica, o país poderia certificar 1,5 bilhão de toneladas por ano, 300 vezes mais que o patamar atual. Em todo o mundo, o setor de serviços ambientais já movimenta mais de 1 trilhão de dólares ao ano, já o mercado de compensação de carbono fechou em 2021 na casa dos US$ 400 bilhões. “Se dermos vazão ao volume de certificações que podemos realizar, a economia brasileira poderia crescer, apenas com a comercialização dos créditos, 6% a 8% ao ano. É um potencial gigantesco que ainda não é explorado e a Moss está começando a mudar essa realidade”, encerra Fernanda.

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