Clima: Mudanças climáticas impactam diretamente em mais de 200 doenças

Como as mudanças climáticas afetam nossa saúde? Essa é uma questão que vamos avaliar de pertinho, com base em um estudo amplo feito por pesquisadores da Universidade do Havaí, nos Estados Unidos.

Esse estudo avaliou minuciosamente como o clima e suas mudanças incontroláveis afetam a saúde da população, culminando em mais de 200 doenças existentes.

Com base nesse estudo, vamos entender como pode ocorrer essa questão com a nossa saúde. Continue lendo adiante!

O que é mudança climática, afinal?

As mudanças climáticas podem ser entendidas como qualquer alteração no clima ao longo dos anos devido à variabilidade natural ou à atividade humana.

O IPCC, Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, informou recentemente que há 90% de probabilidade de que o aquecimento global observado nos últimos 50 anos seja causado pela atividade humana.

Ou seja, devido ao aumento das emissões de gases de efeito estufa, levou a um aquecimento da atmosfera, o que pode causar essas mudanças no clima mundial a longo prazo.

É claro que soluções como implementação de projeto de lavador de gases podem ser adequadas para mitigar o efeito, mas de fato é preciso investir nisso.

Podemos entender então que as mudanças climáticas refletem o impacto de processos socioeconômicos e culturais, como:

  • Crescimento populacional;
  • Urbanização;
  • Industrialização;
  • Aumento do consumo de recursos naturais;
  • Demandas nos ciclos biogeoquímicos.

De acordo com o relatório do IPCC, alguns dos efeitos do aquecimento global nesta tendência reconhecida podem ser descritos de uma forma bem específica.

A temperatura média da Terra pode subir de 1,8°C para 4°C até o final do século. No pior cenário, esse aumento pode chegar a 6,4°C. Outra questão é sobre a elevação do nível do mar de 18 cm para 59 cm até 2100.

A precipitação deve aumentar em cerca de 20%, e o gelo do Ártico pode derreter completamente no verão, por volta de 2100.

O aquecimento do planeta não será uniforme e será mais significativo nos continentes do que nos oceanos. Sem contar que o hemisfério norte será mais afetado do que o hemisfério sul.

Essas projeções são resultado de modelos de simulação aprimorados por diversas instituições ao redor do mundo.

No Brasil existem empresas de geologia renomadas que atualizam esses dados, como o INPE tem um papel de destaque, como especialmente o CPTEC no monitoramento e também no desenvolvimento de Modelos Globais Atmosféricos (GCMs).

E ainda, para uma boa revisão de mudanças climáticas de forma assertiva, temos os Modelos Globais Acoplados Oceano-Atmosfera (AOGCMs).

Deve-se notar que esses modelos são sensíveis a cenários de emissão de gases e condições de contorno, como qualidade e cobertura de dados meteorológicos.

Processos climáticos e suas tendências e misturas

É importante ressaltar que o clima da Terra sempre esteve sujeito a mudanças, produzidas por ciclos longos ou curtos, registradas na história da humanidade.

Durante a Idade Média, os períodos de aquecimento observado foram seguidos por períodos de resfriamento conhecidos como a Pequena Idade do Gelo.

Algumas grandes ondas de migração humana, como a chamada “invasão bárbara” dos europeus do norte e do leste no sul da Europa, e a entrada de asiáticos no continente americano através do Estreito de Bering, foram causadas por fenômenos climáticos.

Parte desses ciclos podem ser explicados por processos naturais, e a explicação está relacionada à mudança do eixo de rotação da Terra, à explosão do sol e à propagação de aerossóis de vulcões, que muda completamente o quadro.

Outros fenômenos climáticos mais localizados no espaço e concentrados no tempo também são bastante frequentes, como furacões, inundações causadas por fortes chuvas ou derretimento do gelo, ondas de calor, etc.

Até o século XX, esses fenômenos eram considerados manifestações da “natureza” como conceito aristotélico, não permitindo controle, previsão ou mitigação deles, assim como podemos controlar um quadro de distribuição de energia.

No entanto, o que ocorreu mais recentemente é que muitos desses fenômenos foram atribuídos à mudança climática global, uma alegação inegavelmente exagerada frequentemente incentivada pela mídia.

Mudanças climáticas na saúde

O processo de mudança climática e ambiental global tem se tornado cada vez mais grave nas últimas décadas, mas tem sido amplamente divulgado pela mídia nos últimos dois anos, colocando desafios à sociedade e aos órgãos governamentais sobre as causas e efeitos.

Logo, os cenários de mudanças climáticas e ambientais e suas incertezas no Brasil causam algumas preocupações na saúde pública.

Assim como para realizar um projeto elétrico predial precisa-se de todos os equipamentos de segurança, é importante pensar em recursos ​​para desenvolver redes de diagnóstico, modelagem, análise e intervenção para o impacto dessas mudanças no estado de saúde.

As principais categorias de doenças que provavelmente serão afetadas por essas mudanças são as doenças transmitidas pela água, transmitidas por vetores e respiratórias.

No entanto, os riscos associados à mudança climática global não podem ser avaliados isoladamente do contexto da globalização, mudança ambiental e instabilidade dos sistemas governamentais.

O setor saúde não deve apenas prevenir esses riscos, mas também atuar para reduzir sua vulnerabilidade social.

Mudanças no solo da Terra

Outra mudança percebida claramente é em relação ao solo da Terra. Podemos citar uma mudança drástica no Bioma da Amazônia.

Ou seja, os padrões de uso da terra na Amazônia mudaram nas últimas décadas, acompanhados por intensa ocupação humana.

Nesse sentido, é notório que nas últimas três décadas a Amazônia perdeu cerca de 17% de sua floresta nativa, sem contar que ela é um bioma único, que abriga cerca de 13 milhões de brasileiros.

Suas diferentes expressões culturais e suas configurações únicas e usos territoriais são cruciais para estudar a relação entre clima, meio ambiente e saúde na Amazônia.

E sem dúvida representam um desafio enorme, assim como o solo de todos os ecossistemas que são invadidos e afetados por uma série de fatores climáticos, biológicos e sociais que ocorrem.

Mas falando ainda especificamente da Amazônia, infelizmente está ocorrendo a queima de biomassa durante o desmatamento e a produção.

É claro que empresas conscientes e éticas como fábricas de trocador de calor industrial fazem seus processos sem devastar o solo ou contaminá-los.

Mas infelizmente empresas que só visam os lucros podem estar desmatando a Amazônia e destruindo o solo onde realizam seus processos.

Vários aspectos da questão alimentar populacional têm gerado debates contínuos sobre as causas desses terríveis desmatamentos.

Mas questões como construção de estradas, expansão da pecuária, crescimento contínuo da madeira, crescimento da intensificação da monocultura, fragilidade das instituições sanitárias e movimentação de populações já são mencionadas nas causas.

Aliás, da mesma forma que ao pesquisar na internet sobre painel monolítico eps preço é possível encontrar vários valores de painéis, ao pesquisar sobre devastação do solo na Amazônia é fácil encontrar esses fatores citados acima em debate na questão.

Nas regiões tropicais e subtropicais da América do Sul, África, sudeste asiático e partes da Oceania, os 35 países que mais queimam biomassa globalmente são afetados diretamente pelo fenômeno da mudança climática global.

Na América do Sul, estima-se que a liberação de partículas de aerossóis na atmosfera por meio da queima de biomassa representa um terço do total de material particulado distribuído na atmosfera globalmente, totalizando 34 Tg/ano de partículas.

No Brasil, os principais ecossistemas afetados pelas queimadas são a Floresta Amazônica e o cerrado.

É claro que empresas que produzem massa para polir alumínio sempre estiveram em foco em relação a contaminação de solos, mas as empresas conscientes nesse setor não causam grandes contaminações devido a processos inteligentes tecnológicos limpos.

Impacto sobre doenças infecciosas

No caso das doenças infecciosas, o aumento delas têm sido influenciado pelas mudanças climáticas, além de influenciado por diversos fatores ambientais e sociais.

Isso porque a possível expansão das áreas de transmissão de doenças associadas a vetores e o possível aumento do risco de doenças é transmitida pela água.

Algumas doenças, principalmente doenças transmitidas por vetores, são limitadas por variáveis ​​ambientais, como temperatura, respiração, uso da terra e padrões de vegetação.

E ainda hoje as doenças transmitidas por vetores continuam sendo uma importante causa de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo.

O ciclo de vida dos vetores, assim como dos hospedeiros e hospedeiras envolvidos nas cadeias de transmissão de doenças, está intimamente relacionado com a dinâmica ambiental dos ecossistemas em que residem.

A dengue, por exemplo, é considerada uma das principais doenças reemergentes em países tropicais e subtropicais.

É claro que grandes empresas renomadas do setor de fornecimento de painel para câmara frigorífica, dentre outras grandes empresas, realizam todos os anos campanhas de combate à dengue, o que ajuda a conscientizar a população cada vez mais.

Isso gerou uma maior ação contra a disseminação dela, principalmente porque cada vez mais pessoas começaram a fazer sua parte em suas próprias casas para combater o mosquito causador.

A malária, no entanto, continua sendo um dos maiores problemas de saúde pública na África, sudeste da Ásia e nos países amazônicos da América do Sul. A incidência e a distribuição geográfica da leishmaniose tem aumentado.

Outras doenças, como febre amarela, filariose, febre do Nilo Ocidental e outras transmitidas por carrapatos e arbovírus têm importância sanitária variável em diferentes países de todos os continentes.

Ou seja, o estudo feito pela Universidade do Havaí apontou mais de 200 doenças infecciosas devido a essas alterações no clima em todo o mundo.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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Formado em Jornalismo e Comunicação Social. Assessor digital pela equipe Guia de Investimento. Meu compromisso é entregar conteúdos de qualidade para diversos setores, entre os principais: Tecnologia, finanças e meio ambiente.