Um mundo sustentável é a meta que vários países e suas respectivas empresas estão almejando. Seja no setor privado ou gerenciado pelo Estado, ambos estão engajados em alcançar esse objetivo.
Isso acontece pois não é de hoje que organizações internacionais, como a ONU, estão ressaltando a importância de uma agenda pautada na sustentabilidade para garantir a nossa longevidade como espécie.
Entre as diversas questões que envolvem o tema, as principais metas e estratégias que diversas nações estão empenhadas em atingir para construir um mundo melhor são:
- Autossuficiência produtiva;
- Autossuficiência energética;
- Fontes de energias renováveis;
- Diminuir consideravelmente gases poluentes;
- Reconstruir florestas e despoluir rios.
Para isso, foi criado uma espécie de datador automático para centralizar as ações sustentáveis, conhecido mais precisamente como agenda verde, onde as respectivas Nações vão administrar o avanço das estratégias, para evitar a médio e longo prazo, uma degradação ambiental generalizada.
Nós vamos falar um pouco mais sobre o que é a adenda verde e qual a sua urgência.
Quando começou a agenda verde?
Por volta de 1972 começou a ter mais importância às questões ambientais, devido ao notório aumento da população global, juntamente com o aumento da superprodução para suprir as necessidades da maior parte das pessoas.
Entretanto, foi somente no ano de 1992, em uma cúpula da ONU realizada no Rio de Janeiro, que o tema agenda verde veio à pauta.
Esse evento datou o início de um processo do qual a maioria dos países começou a pensar de forma conjunta, para integrar formas de desenvolvimento sustentável dentro das políticas econômicas.
Esse tipo de desenvolvimento foi primeiramente alinhado para otimizar as forças de produção do setor industrial, neutralizando a emissão de combustíveis fósseis em alta quantidade, e administrando de forma sustentável o uso de maquinários que mexem com matéria-prima, como por exemplo, uma injetora de plástico.
Desde então, a agenda verde se tornou pauta central em diversas nações, sobretudo as que compõem o G-20, que são responsáveis pelo maior índice de produção global.
A urgência da agenda verde
Com a chegada do novo milênio, houve a constatação de que a população aumentou novamente. Agora a agenda verde entra em um espécie de sinal amarelo, precisando tomar medidas mais eficientes em busca da autossuficiência, sem a necessidade de continuar emitindo gases poluentes.
A China, que é o país mais populoso do mundo, e que começou sua revolução industrial depois dos anos 60, já adiantou que até 2030, vai eliminar todo o uso de carvão, uma das matérias-primas mais poluentes do mundo. Além dela já ser o país que mais produz placas de energia solar, que está desenvolvendo a energia nuclear para produção industrial, e que tem a produção de carros elétricos no estágio mais avançado.
Países como Brasil e outros da América do Sul, se empenham em cuidar da Amazônia e suas respectivas florestas, pois elas são fundamentais para manter a biodiversidade e preservação da fauna e flora do mundo. Além de ajudar a eliminar poluentes e trazer mais saúde a todos os seres humanos.
Países como Estados Unidos, Canadá e Alemanha se comprometeram a adotar formas sustentáveis de produção, seja na eliminação de combustíveis poluentes, ou maquinários que utilizam menos energia, como por exemplo, bomba de vácuo.
Agenda verde em uma pauta global
Por fim, ressaltamos que a agenda verde é uma pauta global, onde os principais países selam o comprometimento de avanços, para que possamos preservar o nosso futuro.
Se gostou do nosso artigo compartilhe nas redes sociais para informar mais pessoas e nos siga para outros conteúdos sobre progresso e sustentabilidade.
Este artigo foi escrito pela equipe do Soluções Industriais.
