Gerdau entra pela terceira vez na carteira do Índice Carbono Eficiente (ICO2), da B3

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Maior empresa brasileira de aço compõe um dos principais índices da bolsa brasileira que reconhece organizações comprometidas com uma economia de baixo carbono e iniciativas de gestão de emissões

São Paulo, 9 de janeiro de 2024 – A Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, foi selecionada, pela terceira vez, para integrar a carteira do Índice Carbono Eficiente (ICO2) da B3. O índice reúne empresas de capital aberto comprometidas com a eficiência e transparência na gestão dos gases de efeito estufa.

“A Gerdau é uma empresa centenária comprometida em ser parte das soluções para os desafios e dilemas da sociedade. Como resultado de uma matriz de produção sustentável baseada na reciclagem de sucata e no uso de biorredutor, possuímos uma das menores intensidades de emissões de gases de efeito estufa da indústria global do aço, e a nova inclusão no ICO2 reflete nosso comprometimento em moldar um futuro ainda mais sustentável para o planeta e impactar positivamente a sociedade”, afirma Cenira Nunes, gerente geral de meio ambiente da Gerdau.
 
A entrada novamente da Gerdau no índice reconhece os esforços e iniciativas da estratégia de sustentabilidade e os compromissos para reduzir as emissões de carbono nos curto e longo prazos da companhia, que, atualmente, apresenta uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,86 t de CO₂e por tonelada de aço. Isso representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,91 t de CO₂e por tonelada de aço, conforme dados divulgados pela World Steel Association (worldsteel). Além disso, a empresa tem como meta reduzir as emissões de carbono para 0,82 t de CO₂e por tonelada de aço até 2031.

Criado em 2010 pela B3 em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o ICO2 tem como objetivo incentivar empresas com ações mais negociadas na bolsa a monitorar e divulgar suas emissões de gases de efeito estufa (GEE). A adesão ao índice, atualizado a cada quatro meses e que considera a participação no IBrX 100, exige que as empresas publiquem um relatório anual de suas emissões.

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Redação
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