Álcool: Como o seu consumo pode afetar diretamente a saúde?

O álcool é consumido desde a pré-história e está atualmente inserido na cultura de diferentes povos ao redor do mundo, sendo utilizado em festividades, rituais, cerimônias e como um meio de socialização.

O consumo de bebidas alcoólicas em nosso país aumentou 43,5% em 10 anos, passando de 6,2 litro/ano por cada indivíduo com mais de 15 anos, no ano de 2006, para 8,9 litros/ano, em 2016, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Ainda que seja uma droga lícita, vendida e aceita socialmente de forma ampla, o consumo prolongado e excessivo de álcool pode trazer sérios riscos para a saúde, inclusive a dependência alcoólica.

Quadros como esse devem ser tratados por profissionais especializados para evitar a piora dos sintomas e o desenvolvimento de problemas físicos, sociais e psicológicos mais graves.

Uma vez que é uma enfermidade que pode acometer qualquer um, uma empresa de cocho para gado de plástico deve saber que essa substância age de forma diferente em cada um devido a vários fatores, como:

  • Quantidade consumida;
  • Frequência de uso;
  • Idade;
  • Sexo;
  • Histórico familiar;
  • Condições de saúde física e psíquica do usuário.

Além disso, uma mesma pessoa pode ter um efeito uma vez e outro efeito quando consumir bebidas alcoólicas novamente, que podem não ser positivos.

O que o consumo exagerado de álcool pode provocar?

O álcool tem efeitos que aparecem logo após os primeiros goles e que são mais comuns, e outros que são cumulativos, demorando mais para se manifestar. Veja 8 consequências do consumo de bebidas alcoólicas.

Alterações cerebrais

Como se trata de um depressor do sistema nervoso central, o álcool diminui a atividade do cérebro, alterando a ação de neurotransmissores, como o glutamato e a serotonina,

Quando o indivíduo bebeu pouco em seu copo long drink degrade e a concentração de álcool no sangue é baixa, a pessoa tende a ficar relaxada, desinibida e eufórica.

Então, outras reações aparecem conforme essa quantidade aumenta, como problemas de atenção, lentidão dos reflexos, perda de memória, falta de equilíbrio e alterações na capacidade de raciocínio.

Níveis muito altos podem gerar intoxicação severa e parada cardiorrespiratória, com possibilidade de sequelas neurológicas e até morte.

O consumo exagerado de álcool na infância e adolescência pode prejudicar o desenvolvimento cerebral e ser um fator de risco para a depressão ou outro transtorno mental.

Lesões hepáticas

O fígado é um órgão muito afetado pela ingestão de bebidas alcoólicas, pois ele é responsável pelo metabolismo dessas substâncias. Por isso, o consumo excessivo pode causar esteatose hepática, uma doença causada pelo acúmulo de gordura nas células do fígado.

Sua empresa de ponta de gôndola deve saber que essa doença pode evoluir para a hepatite alcoólica, com sintomas como dor abdominal, pele e olhos amarelados, inchaço na barriga, náusea, vômito, perda de apetite, entre outros.

Outra possível condição causada pelo álcool é a cirrose hepática, uma lesão crônica caracterizada pela formação de fibroses e nódulos que bloqueiam a circulação do sangue, havendo a necessidade de transplante, muitas vezes.

Irritação do estômago

Além do enjoo, náusea e vômito, o álcool pode causar irritações, erosões ou infecções na mucosa gástrica, gerando uma gastrite aguda. Isso é consequência do fato da bebida chegar primeiro ao sistema gástrico, aumentando a secreção de ácido clorídrico.

Com isso, os sintomas são dores abdominais, azia, queimação, perda de apetite e vômito recorrente.

Disfunção renal

Os rins têm muitas funções, como a filtragem do sangue, a regulação do equilíbrio ácido/básico, a eliminação de resíduos tóxicos ao organismo, manutenção do volume de água no corpo, produção de hormônios, entre outras.

A ingestão exagerada de álcool, principalmente sem se alimentar antes com um alimento de qualidade, como queijo prima donna preço em um belo sanduíche ou um almoço, pode ter consequências.

Uma delas é aumento da diurese (produção de urina), provocando desregulação da concentração de eletrólitos no sangue, alteração do funcionamento do órgão e elevação da pressão arterial.

Inflamação do pâncreas

A pancreatite crônica é uma inflamação do pâncreas que provoca o endurecimento do órgão e a redução do seu tamanho. Alguns sintomas são forte dor na região abdominal, diarreia com fezes gordurosas, perda de peso e diabetes.

A diabetes é consequência das alterações causadas pelo álcool ao funcionamento do pâncreas, como a diminuição ou incapacidade da produção de insulina.

Problemas cardíacos

Existem estudos que mostram que o consumo moderado de álcool pode trazer benefícios à saúde, melhorando a circulação sanguínea e protegendo o sistema cardiovascular.

Sua fábrica de guarda corpo deve saber que, por exemplo, o vinho tinto é rico em resveratrol e flavonóides.

Essas substâncias antioxidantes encontradas nas uvas que impedem a formação de coágulos no sangue, neutralizam os radicais livres, são anti-inflamatórias e reduzem o colesterol ruim.

No entanto, o consumo excessivo de álcool pode acarretar em problemas cardíacos significativos, como:

  • A cardiomiopatia alcoólica;
  • A arritmia;
  • O acidente vascular cerebral hemorrágico (AVC hemorrágico);
  • A hipertensão arterial.

A linha que divide o consumo moderado e o consumo excessivo pode ser tênue muitas vezes, então é preciso ter cuidado.

Enfraquecimento do sistema imunológico

O álcool entra facilmente na corrente sanguínea e percorre todo o organismo, reduzindo a produção de glóbulos vermelhos e comprometendo o sistema imunológico, de forma que o organismo fica mais suscetível ao aparecimento de doenças.

Quem bebe bebidas alcoólicas em grandes quantidades, mesmo que em uma única ocasião, tem maior probabilidade de desenvolver pneumonia, anemia e tuberculose.

Aumento do risco de câncer

Sua empresa de churrasqueira gourmet deve saber que o risco do desenvolvimento de alguns tipos de câncer pode ser potencializado, tais como câncer de:

  • Laringe;
  • faringe;
  • Esôfago;
  • Boca;
  • Fígado;
  • Estômago;
  • Mama;
  • Intestino.

O Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), aponta que a relação dose/resposta entre o consumo de álcool e o risco de câncer é evidente.

Principais sintomas e consequências da embriaguez

Mario Kondo, gastroenterologista no Hospital Sírio-Libanês e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), aponta que o álcool provoca efeitos agudos e crônicos em seus consumidores.

A embriaguez é o efeito agudo mais comum, e depende da quantidade de álcool ingerida e da resistência individual para a bebida, mas os primeiros sintomas podem acontecer minutos depois da ingestão.

Entre eles podemos citar a euforia, sensação de liberdade e redução da coordenação motora, sendo que os sintomas pioram à medida que a pessoa bebe. Em estágios mais avançados, a embriaguez pode provocar náuseas, mal-estar, vômitos e dor de cabeça.

Sua empresa de bombona 30 litros deve saber que o tempo necessário para o organismo se livrar do álcool é de cerca de 1 hora para cada dose consumida, independente da bebida.

Já os efeitos crônicos do álcool levam anos para aparecer, mas podem provocar graves problemas no fígado, como cirrose e esteatose hepática; transtornos mentais, como demência e depressão; entre outras consequências que você viu acima.

O fato é que o álcool tem efeitos deletérios em quase todo o corpo, seja para quem bebe casualmente ou para quem bebe com frequência.

Recomendações de consumo

De acordo com um dos maiores estudos globais já feitos para mensurar o impacto do álcool na saúde humana, é preciso repensar até mesmo mensagens como “aprecie com moderação”.

Depois de analisar o consumo e suas repercussões em mais de 100 mil pessoas de 195 países entre 1990 e 2016, a conclusão foi que não existem limites seguros para a ingestão de bebidas alcoólicas.

Os pesquisadores da Universidade de Washington alertam que mesmo eventuais vantagens, como aquela taça de vinho prescrita pelo bem do coração, não superam os malefícios, com o aumento do risco de câncer, por exemplo.

Ronaldo Laranjeira, psiquiatra e diretor da Unidade de Pesquisas em Álcool e Drogas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), aponta que essa história de que beber moderadamente faz bem foi inventada pela indústria do álcool.

O ideal é não beber, mas se beber, o indicado é não passar de uma ou duas doses por semana.

E é preciso estar atento: beber todo dia, ainda que só um pouco, está fora de cogitação para quem quer ter saúde e continuar com seus projetos, como uma viagem, a compra de um armário planejado para cozinha ou a reforma da casa.

Considerações finais

O Brasil está na 53ª posição entre os que mais bebem, em uma lista que conta com 194 países. A média mundial de consumo de bebidas alcoólicas é de 6,2 litros de álcool puro por ano, mas no país é de 8,7 litros.

Esses são dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) se referindo a um levantamento feito com pessoas maiores de 15 anos entre 2008 e 2010.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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Formado em Jornalismo e Comunicação Social. Assessor digital pela equipe Guia de Investimento. Meu compromisso é entregar conteúdos de qualidade para diversos setores, entre os principais: Tecnologia, finanças e meio ambiente.