Ondas de calor: O que pode explicar a sua alta incidência na Europa?

As ondas de calor que estão ocorrendo frequentemente na Europa tratam-se de uma desordem da natureza impulsionadas por ações humanas e climáticas.

Ou seja, vários acontecimentos climáticos em alguns países da Europa demonstram que esse desequilíbrio estão cada vez mais frequentes e podem atingir todos os demais continentes do planeta Terra.

Por exemplo, segundo o National Meteorological Office (UK Met Office), o Reino Unido atingiu a temperatura mais alta já registrada em julho de 2022. Os termômetros chegaram a marcar 40,2°C.

Na França, a temperatura em Paris chegou perto de ultrapassar os 40°C, o que é raro nas cidades. Enquanto isso, os incêndios continuam a envolver a costa atlântica do país.

Em Portugal e na Espanha já morreram mais de mil pessoas por causa do calor em de 7 a 13 de julho de 2022. Índia e Paquistão experimentaram ondas de calor em abril, com temperaturas chegando a quase 50°C.

Com isso, as empresas de refrigeração industrial foram contactadas em grande escala na Europa durante essas fortes ondas de calor.

Se você quer entender mais sobre esses acontecimentos climáticos na Europa, os motivos de sua ocorrência e como eles podem atingir os demais continentes, continue lendo este artigo.

O que são essas ondas de calor na Europa?

Ondas de calor são um período que dura mais de seis dias quando a temperatura média é 5°C acima da temperatura média do período.

E como mencionamos acima, alguns acontecimentos climáticos na Europa surpreenderam devido a dimensão representada, construindo para uma maior busca por ppra valor, ou seja, programas de prevenção de riscos ambientais.

Ou seja, nunca na história do continente europeu ocorreu esses eventos climáticos tão danosos como essas fortes ondas de calor, que consistiu no aumento de temperatura de forma exacerbada, causando incêndios e mortes em todos os lugares afetados.

Nesse sentido, além de fornecer treinamento nr 35 trabalho em altura e demais tipos de treinamentos de segurança nas empresas, o controle de temperatura através equipamentos potentes tornou-se necessário nesses países.

Causa dos incêndios na Europa

Que as ondas de calor na Europa surpreenderam a grande maioria das pessoas do mundo inteiro, é fato. E é claro também que existe uma causa muito maior para que tudo isso tenha ocorrido.

Por exemplo, o clima quente e seco da região favoreceu e estimulou os incêndios florestais generalizados, principalmente nesse verão em específico, que foi uma estação caracterizada por altas temperaturas e ventos fortes.

A cobertura vegetal muito seca também foi um fator que favoreceu a propagação do fogo. Além das causas naturais, os incêndios também são provocados pelos humanos por meio da ação de incendiários.

No entanto, a intensidade e a taxa de recorrência dos incêndios florestais na Europa têm atraído a atenção da comunidade científica internacional há muitos anos.

Os registros de eventos climáticos extremos na Europa mediterrânea mostram que, além das causas naturais mencionadas, existe um forte fator ligado às mudanças ambientais globais.

Isso porque essas altas temperaturas foram mais frequentes e comuns nos últimos anos nos países europeus.

Por exemplo, os dados oficiais apontam para julho de 2021 como um dos meses mais quentes registrados pela Agência Meteorológica Europeia.

Nesse caso, a seca prolongada e a presença de vegetação inflamável levou diretamente à ocorrência de incêndios florestais.

Existe, portanto, uma ligação direta entre as altas temperaturas na Europa nos últimos anos e a recorrência e intensificação dos incêndios.

Quais são as consequências?

Além de consequências especiais como a perda de habitações e quedas de energia que prejudicam um projeto de iluminação industrial de empreendimentos, os incêndios florestais têm também uma série de consequências no ambiente natural e na sociedade.

Em geral, esses fenômenos estão associados ao declínio da qualidade ambiental local, graves danos ambientais e grandes perdas econômicas.

Por isso que a intensificação das ondas de calor na Europa e os consequentes incêndios florestais levaram diretamente a crescentes preocupações entre os moradores locais sobre os danos ambientais, econômicos e humanos causados ​​por esses eventos.

Para se ter uma ideia ainda da dimensão das consequências, os incêndios florestais na Espanha, França e Portugal queimaram cerca de 1,3 milhão de acres – mais do que os perdidos em todo o ano de 2021.

Com isso, forma-se então um ciclo vicioso, pois a queima do meio ambiente leva à perda da vegetação, responsável pelo desequilíbrio no ciclo de carbono, que também libera gases de efeito estufa.

Essa situação leva à piora da qualidade do ar, além do aquecimento global. As pessoas não apenas podem enfrentar a desidratação, mas também problemas respiratórios e de saúde.

Vale lembrar que alguns países europeus não possuem estruturas adequadas para tolerar eventos climáticos de extremo calor. Com isso, ocorre maior fechamento de comércios e imigração de europeus para outros continentes.

Portanto, independentemente se você trabalha com declaração de extinção mei ou como atendente em uma loja de roupas, é preciso construir para promover mudanças reais em relação a esses aspectos da sociedade.

É claro que promover uma mudança efetiva no país para a nova realidade pode levar décadas, mas sem dúvidas essa maior conscientização devido aos acontecimentos deste ano na Europa fazem com que as pessoas tenham mais consciência.

Em suma, os principais impactos ambientais e sociais desse desequilíbrio climático e aumento de temperatura exacerbado são:

  • Perda da biodiversidade local;
  • Seca severa;
  • Grandes quantidades de poluentes emitidos por incêndios;
  • Aumento dos problemas de saúde da população;
  • Aumento no número de vítimas afetadas;
  • Danos materiais elevados, como incêndios domésticos;
  • Grande perda econômica;
  • Diminuição da atividade turística europeia.

Na verdade, as consequências são drásticas para qualquer sociedade. Mesmo com fiscalizações e consultas ambientais como análises de ácido sulfônico no solo, algumas medidas governamentais e sociais são essenciais.

Dito isto, as pessoas devem e podem contribuir para reduzir estes casos de incêndios induzidos pelo calor.

Impacto das ondas de calor na saúde

Já falamos um pouco, de forma superficial, sobre como as ondas de calor podem prejudicar a saúde. Vamos agora detalhar um pouco sobre como pode interferir no bem-estar da população.

De fato, essas ondas de calor podem ter um grande impacto na saúde populacional em geral, levando à desidratação, exaustão, descompensação de doenças crônicas e complicações cardiorrespiratórias, levando à morte.

Ainda, os principais grupos de risco que merecem mais atenção são os seguintes:

  • Crianças nos primeiros anos de vida;
  • Pessoas idosas;
  • Portadores de doenças crônicas (respiratórias, cardiovasculares, renais, diabetes, alcoolismo);
  • Pessoas com obesidade;
  • Pessoas com distúrbios mentais;
  • Pacientes que tomam certos medicamentos, como anti-hipertensivos, antiarrítmicos, diuréticos, antidepresivos;
  • Trabalhadores expostos à luz solar e/ou calor.

Ou seja, são muitos os impactos que as ondas de calor podem ter na saúde, e o grupo de risco deve ser protegido para evitar pioras em seus estados.

Como evitar e prevenir esses impactos?

Para evitar os efeitos nocivos das ondas de calor, são recomendadas as seguintes precauções:

  • Aumentar a ingestão de água ou sucos de frutas naturais;
  • Diminuir o consumo de açúcar (principalmente crianças pequenas e idosos);
  • Evitar bebidas alcoólicas e bebidas com alto teor de açúcar;
  • Fazer pequenas refeições;
  • Evitar alimentos condimentados;
  • Evitar exposição direta ao sol, principalmente entre 11h e 15h.

Tomando todas essas precauções, é possível deter um pouco das ondas de calor que estão ocorrendo pelos continentes.

Pois, querendo ou não, o impacto humano também reflete em todos esses desequilíbrios climáticos que estão ocorrendo, e o relógio está andando, assim como um relógio de ponto digital para pequenas empresas, e uma hora a conta chega.

Será que vamos deixar a conta chegar rápido por aqui no Brasil? Ou iremos tentar remediar a situação e ganhar tempo sobre os problemas dos impactos?

Considerações finais

As ondas de calor são fenômenos cada vez mais frequentes, e são consequência do aquecimento global do planeta particularmente acentuado desde a década de 1970.

Logo, com grandes impactos no ambiente, como os graves incêndios florestais que atingiram a Europa recentemente, isso reflete em como está indo o nosso planeta em relação às ações humanas que contribuem para o aquecimento global.

E obviamente, não é o tipo de coisa que podemos simplesmente levantar uma afirmação de inocência, como “essa culpa eu não carrego!”.

Afinal, todo mundo, todos os sistemas criados, tudo que consumimos e descartamos, tudo que projetamos contribuiu para essa situação em que estamos hoje.

O aumento dos incêndios florestais em todo o mundo está causando problemas inesperados em regiões específicas, sob condições climáticas severas.

Por exemplo, as estruturas agora sofrem danos elétricos e dificuldades com quebras de cabos de energia que prejudicam o bom funcionamento do sistema de ponto eletrônico, por exemplo.

A água doce está em risco de extinção devido ao grande desperdício e contaminação em massa.

O planeta está cada vez mais aquecido e desequilibrado em relação ao clima devido ao aquecimento global. Ou seja, tudo conta, e tudo pesa na balança, de algum jeito ou de outro.

A questão agora é sobre como iremos deter esses impactos juntos de alguma forma.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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Formado em Jornalismo e Comunicação Social. Assessor digital pela equipe Guia de Investimento. Meu compromisso é entregar conteúdos de qualidade para diversos setores, entre os principais: Tecnologia, finanças e meio ambiente.