Stone obtém financiamento de US$ 467,5 milhões da DFC dos EUA para apoiar MPMEs liderados por mulheres no Norte e Nordeste do Brasil

A Stone (NASDAQ: STNE) recebeu um compromisso de financiamento de US$ 467,5 milhões da Corporação de Finanças para o Desenvolvimento Internacional dos Estados Unidos (DFC), uma agência governamental dos Estados Unidos. A operação, com prazo final de 7 anos e um período inicial de desembolso de até 6 meses, está sujeita às condições habituais do mercado.

A linha de crédito fortalecerá ainda mais a capacidade da Stone de oferecer antecipação de recebíveis para Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs), que utilizam essa solução para otimizar o fluxo de caixa, obter flexibilidade financeira, aprimorar a gestão e reduzir o risco de inadimplência, afirmou a empresa.

O enfoque deste financiamento está voltado para o apoio a empresas lideradas por mulheres ou com uma representação majoritária de mulheres em sua força de trabalho. Além disso, a intenção é que o recurso beneficie principalmente empreendedores das regiões Norte e Nordeste do Brasil.

“Os pequenos e médios empreendedores representam uma parcela significativa do Produto Interno Bruto. Alinhada com nosso propósito, a linha de crédito da DFC nos capacita a oferecer produtos e serviços melhores aos nossos clientes e a contribuir para o desenvolvimento socioeconômico de nosso país”, afirmou Pedro Zinner, CEO da StoneCo. “Com os recursos obtidos, seremos capazes de fortalecer ainda mais nossas soluções de apoio aos empreendedores que buscam expandir seus negócios. Ao mesmo tempo, geraremos um impacto positivo significativo na sociedade, impulsionando o comércio local, criando oportunidades de emprego e impulsionando a atividade econômica”.

A antecipação de recebíveis oferecida pela Stone é essencial para os negócios das MPMEs, pois muitos dos clientes que usam o Point of Sale (POS) ou a “maquininha” antecipam 100% dos recebíveis de cartão de crédito. “Isso demonstra que esse tipo de operação é o caminho mais eficaz para o financiamento de capital de giro e, em muitos casos, é a única opção disponível para os pequenos e micro varejistas”, concluiu Zinner.

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Redação
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