É essencial fazer com que as pessoas tenham consciência sobre a importância de uma vacina para a saúde. É um assunto que precisa ser bastante divulgado e discutido. Elas ajudam o organismo a se defender contra agentes infecciosos e bacterianos.
Doenças como o Sarampo, Meningite, Coqueluche e Hepatite hoje estão controladas devido ao aumento de imunização. Nos conforta saber que o Brasil está entre os países que possuem um serviço de vacinação eficiente.
Afinal, qual a importância da vacinação para a saúde?
As vacinas são importantes para proteger o nosso organismo contra doenças que podem prejudicar a saúde em qualquer idade. Doenças muito perigosas e altamente contagiosas que eram muito comuns no passado, como a Difteria, o Tétano, a Paralisia Infantil, o Sarampo, a Caxumba e a Rubéola, quase não se ouve falar nos dias de hoje.
Graças a conscientização da população e a imunização bastante eficaz no Brasil. A vacinação é e continua sendo a maneira mais segura e eficaz de prevenir doenças infectocontagiosas.
No mundo que estamos vivendo hoje, sempre é muito importante além de tomar as vacinas, sempre tomar suplementos alimentares, pois isso faz com que o seu corpo tenha combustível para o seu dia a dia.
Principais vacinas que devem ser tomadas desde a infância
- BCG previne as formas graves de tuberculose
- Hepatite B: previne a hepatite B – dose ao nascer
- Penta/DTP: previne difteria, tétano, coqueluche e hepatite
- Hepatite A: Previne hepatite A
- Rotavírus humano: previne diarreia por rotavírus
- Vacina Poliomielite/VIP/VOP: previne a poliomielite
- Tríplice viral: previne sarampo, caxumba e rubéola
- Febre amarela: Previne a febre amarela
- Influenza: previne a Gripe Influenza
- Varicela: previne varicela/catapora
- Pneumocócica: previne pneumonia
- HPV: previne o papiloma vírus humano
Nesta pandemia que estamos vivendo, médicos estão sofrendo com pacientes mal informados que possuem uma dorzinha na barriga e ao invés de investigar a causa do problema, já vai direto comprar misoprostol original, pois já pensa que pode ser úlceras no corpo, mas sempre busque orientação médica.
Conheça 5 doenças perigosas que foram controladas por vacinas
Sarampo
No ano de 1970, o sarampo estava entre as principais doenças infecciosas que mais causaram óbito em crianças menores de cinco anos.
Considerada altamente contagiosa, ela é transmitida através de um vírus que se multiplica pelo contato direto ou pelas vias aéreas, basta que a pessoa infectada respire, tussa ou espirre. O sarampo evolui muito rápido, podendo causar complicações graves, principalmente entre crianças.
Rubéola
No ano de 1997 foram registrados cerca de 30 mil casos de rubéola, e os surtos seguiram até o ano de 2001. A rubéola foi eliminada no Brasil em 2015, depois de anos de esforços para combater a doença. Assim como o sarampo, a rubéola causa febre, mal-estar e lesões avermelhadas pelo corpo, de forma mais leve.
O problema é que esse vírus é responsável por causar a SRC, síndrome da rubéola congênita, uma condição que afeta recém-nascidos que contraíram o vírus durante a gestação, podendo causar surdez, cegueira e atraso no desenvolvimento da criança.
Meningite
A meningite é uma inflamação causada por bactérias e vírus nas meninges, membranas de tecido conjuntivo ao redor do cérebro e na medula espinhal.
É uma doença bastante contagiosa e pode deixar sequelas graves, como surdez, dificuldade de aprendizagem, crises de epilepsia e comprometimento cerebral.
A conscientização da vacinação foi importante para que a meningite pneumocócica diminuísse seus casos
Tuberculose
Essa é uma doença grave que já causou muitos problemas para a saúde pública, desde o século 18, quando a Europa registrou milhares de mortes, e o Brasil estava na mesma situação no ano de 1900. Mas graças a conscientização e a produção da vacina, esses casos diminuíram. O início da imunização começou no ano de 1930.
Febre amarela
O último surto da febre amarela no Brasil teve início em dezembro de 2016 e durou até 2017. De acordo com a OMS, foram registrados 778 casos e 262 mortes.
Com o agravamento da doença, o Ministério da Saúde começou uma campanha de vacinação no ano de 2018, com o objetivo de vacinar 80 milhões de pessoas.
Essa estratégia deu muito certo, pois entre julho de 2020 e janeiro de 2021, nenhum caso foi registrado.